John Oseni é destaque desta semana, mas em 24 de janeiro já tinha sido entrevistado por um site especializado, o DT-Digital Times, que terá tido pouca atenção.
"Prefiro mostrar resultados do que falar", expressou em janeiro o rapaz de 15 anos na entrevista. Na sua apresentação, na internet, Oseni escreveu: "Desenvolvi com base na internet uma carteira de criptomoeda a partir de 4-5- meses de leituras sobre códigos de sistemas".
O adolescente que muitos saúdam já como o próximo Elon Musk nasceu em Akure, no Estado de Ondo onde completou a sua escolaridade até ao 10º ano.
Segundo contou ao DT, no seu percurso escolar esteve também interessado na música. Mas depois optou pela informática "que é muito mais desafiante", expressou.
A reforçar esse novo interesse, foi "o encontro com o Kolawole Oluwasegun e o Adebayo Moses, que visitaram a nossa escola para falar de programação".
Os dois gurus da Informática "decidiram fazer um concurso para testar os nossos conhecimentos. Éramos setenta e houve dois vencedores: uma menina e eu".
Mas o prémio prometido "nunca mais chegava. Por isso, contactei-os e eles ofereceram-me uma semana de estágio em programação".
"A partir daí, comecei a compreender realmente o que era a programação. Tive também a oportunidade de me tornar professor na empresa. Tenho só quinze anos, mas passei a ensinar a alunos que até estão na universidade. Procuro chegar antes dos meus alunos para ter a minha secretária em ordem antes deles chegarem".
Além de professor, John é um designer de software para a internet, para telemóvel e cibersegurança. É-lhe atribuída ainda a criação da primeira aplicação de videoconferência em circuito fechado", segundo o DT.
Magnata?
Em vídeos a circular, o adolescente apresenta-se nos mesmos termos do diário alemão — "o mais novo magnata da tecnologia", segundo o Deutsche Welle.
"Sou web-designer, ganho milhões", ouve-se John Oseni que desde os seus 15 anos se destacou como "guru da criptpmoeda e por ter 4 livros publicados". Porém, não se encontrou mais informação disponível, nem sequer dos títulos.
Fontes: DW.de/Digital Times