No mesmo processo, o tribunal condenou Mia Temporário, diretora da Executive, entidade gestora da revista de bordo Índico, a 12 anos, também por peculato.
O tribunal condenou ainda o trio a pagar ao Estado moçambicano uma indemnização de 31 milhões de meticais (47,529 milhões CVE, 47 mil 529 contos), divididos por um terço por cada arguido.
A justiça deu como provado que António Pinto, Hélder Fumo e Mia Temporário desviaram um total de 50 milhões de meticais (cerca de 718 mil euros), através de um contrato de prestação de serviços firmado entre a LAM e a Executive, que não chegaram a ser realizados.
Os advogados dos três arguidos asseguraram que vão recorrer da condenação.
Fontes: O Dia/Lusa/DW.